Dia 26 – Napoli e Pompeia
Na estrada para Napoli, duas coisas
chamam a atenção, além da qualidade das Auto-estradas: de 500 em 500 metros, um
“segundo acostamento”, devidamente sinalizado, para onde os motoristas devem
levar os veículos com problemas, e dali acessar a empresa responsável pela via.
A outra coisa não se refere à estrada, mas ao Monte Cassino, que pode ser visto
duas horas após sairmos de Roma. Ali a FEB combateu, na Segunda Guerra Mundial.
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Monte Cassino |
Ficamos pouco tempo em Napoli, pois o
objetivo era Pompéia. Lembrando que a FEB desembarcou em Napoli para dali
seguir a Livorno, também por mar. E de Napoli já se avista o Vesúvio.
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Napoli e o Vesúvio ao fundo |
A guia, brasileira mas que reside na
Itália há muitos anos, nos deu uma informação interessante: a erupção do
Vesúvio que levou Herculano e Pompéia à destruição, na verdade não era uma
erupção do Vesúvio. A montanha chamava-se Monte Summa e com a erupção, ela
quase partiu-se em dois montes, hoje existentes: Monte Summa e Vesúvio. A
última erupção foi em 1944, em plena Segunda Guerra Mundial e acredita-se que
em breve haverá uma outra.
Pompéia – Difícil definir a sensação
que se tem andando pelas ruas e vendo as ruínas das casas, dos teatros, dos
templos. Nem as fotografias são capazes de explicitar essa sensação. Pensar que
ali vivia um povo alegre e que, subitamente, foi engolfado pelas cinzas do
vulcão. Segundo nos informaram, a lava atingiu Herculano, e Pompéia foi
destruída, soterrada, pelas cinzas. Assustador!
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