Pois é... os resultados do famoso "choque de gestão" começam a aparecer...
Depois do PT,
agora é a vez do PSDB viver seu inferno astral. Não bastasse a onda de
denúncias envolvendo tucanos paulistas e mineiros, ou a desidratação
gradual da candidatura de Aécio Neves, agora vem a penúria orçamentária,
às vésperas das eleições.
O
governo mineiro contingenciou o orçamento de todas secretarias. A única
diretriz é pagamento de funcionários. Todos contratos estão em
suspenso. Só sobrevivem na íntegra os convênios com órgãos federais ou
um ou outro projeto de cooperação internacional.
O
mais interessante é que alguns "comentaristas políticos" da imprensa
mineira afirmavam que a redução de secretarias anunciada pelo governador
Antonio Anastasia era uma ofensiva para criar constrangimento ao
governo federal. O governador mineiro nem de longe citou esta
possibilidade, mas há sempre aqueles que querem ser mais realistas que o
rei.
Mesmo com a reação do PDT e outros partidos da base aliada, os tais "analistas" continuaram batendo na mesma tecla.
A questão não é política. Trata-se de imensa dificuldade de caixa. Ponto.
Os
amigos "analistas" de Minas Gerais deviam visitar os secretários,
diretores e gerentes do governo mineiro. Uma chegadinha na Cidade
Administrativa seria suficiente para constatar o desânimo geral, quase
desespero.
O governo está paralisado.
Mas tem gente que mesmo assim jura de pé junto que se trata de estratégia política.
fonte
http://rudaricci.blogspot.com.br/2013/08/crise-profunda-no-governo-mineiro.html
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