sábado, 6 de fevereiro de 2016

Marcelo Monteiro: um escultor à margem do capitalismo

RUI BRAGADO DE SOUSA

Os pontos destacados acima – Realismo [pouco grotesco], a perda da Aura, o Surrealismo – são, a meu ver, os pontos-chave para a apreensão das esculturas e do pensamento de Monteiro. Mas não são os únicos devido à originalidade de Marcelo Monteiro, que tende a escapar de qualquer escola artística, constituindo assim seu próprio estilo, marcado pela revolta e melancolia. Se fosse possível condensar sua mensagem em uma imagem alegórica[8], diria que suas esculturas nos olham como a Medusa da mitologia grega. Mas trata-se de uma Medusa às avessas, em vez de petrificar aquele que a encara, as esculturas de Monteiro buscam justamente o inverso, isto é, devolver a aura ao ser materializado, ao autômato mecanizado, sem sentimentos... LEIA NA ÍNTEGRA: https://espacoacademico.wordpress.com/2016/01/30/marcelo-monteiro-um-escultor-a-margem-do-capitalismo-2/

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